terça-feira, 28 de setembro de 2010

Entenda o tempo de Deus!


A direção do Grupo de Oração, nos pede para abrirmos nossos corações e entendermos as "demoras de Deus". Na noite de oração, houve ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO e lida a passagem de Jó, onde Deus concedeu que o mesmo fosse tentado. Ambas as passagens se fundem:(Ecle 3,1-15 e Jó1, 1-22), pois precisamos confiar, sofrer as demoras de Deus e se entregar para que o tempo de Deus e a sua vontade se realize em nossa vida. Eis a passagem da Pregação, Ecle 3, 1-15:
Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo dos céus:
2.
tempo para nascer, e tempo para morrer; tempo para plantar, e tempo para arrancar o que foi plantado;
3.
tempo para matar, e tempo para sarar; tempo para demolir, e tempo para construir;
4.
tempo para chorar, e tempo para rir; tempo para gemer, e tempo para dançar;
5.
tempo para atirar pedras, e tempo para ajuntá-las; tempo para dar abraços, e tempo para apartar-se.
6.
Tempo para procurar, e tempo para perder; tempo para guardar, e tempo para jogar fora;
7.
tempo para rasgar, e tempo para costurar; tempo para calar, e tempo para falar;
8.
tempo para amar, e tempo para odiar; tempo para a guerra, e tempo para a paz.
9.
Que proveito tira o trabalhador de sua obra?
10.
Eu vi o trabalho que Deus impôs aos homens:
11.
todas as coisas que Deus fez são boas, a seu tempo. Ele pôs, além disso, no seu coração a duração inteira, sem que ninguém possa compreender a obra divina de um extremo a outro.
12.
Assim eu concluí que nada é melhor para o homem do que alegrar-se e procurar o bem-estar durante sua vida;
13.
e que comer, beber e gozar do fruto de seu trabalho é um dom de Deus.
14.
Reconheci que tudo o que Deus fez subsistirá sempre, sem que se possa ajuntar nada, nem nada suprimir. Deus procede desta maneira para ser temido.
15.
Aquilo que é, já existia, e aquilo que há de ser, já existiu; Deus chama de novo o que passou.

Amorização do coração



A principal condição para se seguir a Jesus, é ter em nossos corações o maior de todos os sentimentos: O AMOR! Acontece que a luta do dia-a-dia, esfria esse sentimento essencial para a nossa sobrevivência. Por isso, se não for o Amor pautado em Deus e sob as asas do Espírito Santo, ele esfria... E se esfriou? E se temos dificuldades para perdoar? E se nos falta a tolerância e o amor ao próximo? A solução é realizar a ORAÇÃO DE AMORIZAÇÃO! "Amorizar", significa, "produzir amor". Vemos em Lc 4,18, que Jesus veio curar os corações feridos e em Mt 5, 43-47, Jesus nos ensinam a necessidade de amar à todos. Siga os passos dessa oração:

1) Escolha um local para orar, de preferência, silencioso;

2) Com os olhos fechados, pense em JESUS e diga:"Jesus! Jesus! Jesus!";

3) Torne presente na mente a imagem da pessoa que o feriu;

4) Realize os passos do perdão (os necessários):

  • Perdoe a pessoa;
  • Peça-lhe perdão, pois você também a feriu e/ou sentiu raiva e sentimentos ruins dela;
  • Perdoe-se;
  • Peça perdão à Jesus pela pessoa e por você;
  • Louve a Jesus por esse momento;
  • Louve a Jesus por essa pessoa, a elogiando;
  • Entregue suas feridas à Jesus e leia Is 53,5.

Se precisar, faça todos os dias essa oração que também é conhecida como "Pomadinha de Jesus", até sentir que o seu coração está curado.

Fonte: Livro "Oração de Amorização" de Pe. Alirio

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

DIREÇÃO DA SEMANA


Is 43, 1-5

E agora, eis o que diz o Senhor, aquele que te criou, Jacó, e te formou, Israel: Nada temas, pois eu te resgato, eu te chamo pelo nome, és meu.
2.
Se tiveres de atravessar a água, estarei contigo. E os rios não te submergirão; se caminhares pelo fogo, não te queimarás, e a chama não te consumirá.
3.
Pois eu sou o Senhor, teu Deus, o Santo de Israel, teu salvador. Dou o Egito por teu resgate, a Etiópia e Sabá em compensação.
4.
Porque és precioso a meus olhos, porque eu te aprecio e te amo, permuto reinos por ti, entrego nações em troca de ti.
5.
Fica, tranqüilo, pois estou contigo, do oriente trarei tua raça, e do ocidente eu te reunirei.


breve comentário: O Senhor nos chama pelo nome e com carinho, pois Ele jamais nos abandona. Ele nunca desiste da gente pois Ele não é como o homem que guarda rancor e nos abandona, Ele surpreende o mal, Ele surpreende a lógica, pois vai ao nosso encontro e nos abraça. A sua mão enorme, poderosa e criadora de todo o universo enxuga as nossas lágrimas de seres mortais e nos dá conforto e segurança. DEUS fala para abrirmos os olhos e continuarmos a enxergar as suas mãos acima de toda a loucura de nossas vidas. creia que o Senhor é contigo.

Releia o início da passagem, mas no lugar do nome Jacó, fale o seu nome e no lugar de Israel, coloque o seu nome no diminutivo, pois DEUS te trata com muito carinho. Faça isso e tome posse quando Ele fala: "... és meu."

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Suando a camisa



Ser de caminhada não é fácil... Nos dias de reunião do grupo acontece algo incrível: é o dia em que mais ficamos cansados. Sim, quando saímos de casa para o grupo de oração, pensamos que vamos até passar mal, nos sentimos um trapo e somos tentados a nem sair de casa. Mas isso faz parte. Pior do que tal pensamento, é praticá-lo sem a menor culpa. Temos que suar a nossa camisa, no caso, a camisa do grupo de oração. Aprendi um dia em um encontrão quando um jovem convertido falou: "Não desistam do grupo de oração, deem tudo de si, entrem na igreja com o pensamento de que ali é um lugar de milagres e que pessoas precisam disto." A verdade é que nunca mais fiz corpo mole. Vamos`a luta, Vamos clamar à Deus por milagres, vamos salvar vidas!

DIREÇÃO DA SEMANA


Direção: "Filhos amados, direcionai os vossos olhares para mim"
Leitura: Sl 83,2-13

Como são amáveis as vossas moradas, Senhor dos exércitos!
3. Minha alma desfalecida se consome suspirando pelos átrios do Senhor. Meu coração e minha carne exultam pelo Deus vivo.
4. Até o pássaro encontra um abrigo, e a andorinha faz um ninho para pôr seus filhos. Ah, vossos altares, Senhor dos exércitos, meu rei e meu Deus!
5. Felizes os que habitam em vossa casa, Senhor: aí eles vos louvam para sempre.
6. Feliz o homem cujo socorro está em vós, e só pensa em vossa santa peregrinação.
7. Quando atravessam o vale árido, eles o transformam em fontes, e a chuva do outono vem cobri-los de bênçãos.
8. Seu vigor aumenta à medida que avançam, porque logo verão o Deus dos deuses em Sião.
9. Senhor dos exércitos, escutai minha oração, prestai-me ouvidos, ó Deus de Jacó.
10. Ó Deus, nosso escudo, olhai; vede a face daquele que vos é consagrado.
11. Verdadeiramente, um dia em vossos átrios vale mais que milhares fora deles. Prefiro deter-me no limiar da casa de meu Deus a morar nas tendas dos pecadores.
12. Porque o Senhor Deus é nosso sol e nosso escudo, o Senhor dá a graça e a glória. Ele não recusa os seus bens àqueles que caminham na inocência.
13. Ó Senhor dos exércitos, feliz o homem que em vós confia.

A entrega


É na oração que fazemos a entrega de nossas vidas à DEUS. É orando que podemos encontrar as mãos de Deus. Todo cirstão é convocado a se entregar nas mãos de Deus pela oração. Leia a Palavra de Deus, ore na Palavra de Deus, viva a Palavra de Deus. Se o seu coração estiver vazio, sem Deus, com dificuldade de viver as Bem- aventuranças, peça aos irmãos que orem por você e com você, peça à Deus o maior de todos os milagres: a conversão do teu coração.
Creia que é preciso sempre se entregar nas mãos de Deus, não desista D'Ele, pois Ele jamais desistiu de você.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

EM TORNO DA BÍBLIA, A NOSSA FERRAMENTA



É um privilégio fazermos parte de um grupo que se reúne em torno da Palavra de Deus. A Bíblia é fonte de estudo, reflexão e principalmente, oração.

A Bíblia é Deus falando entre nós. Ignorar a Bíblia, é ignorar a voz de Deus. Amemos a Bíblia e principalmente, vivamos a Bíblia.

ORAR COM A BÍBLIA QUANDO:
a) Tenho medo: Sl 27;
b) Estou triste: Sl 46; Fl 3,1; 4,4-7; 2 Cor 9,7;
c) estou agustiado: Sl 23; Mt 5,43-47;
d) Estou doente: Mt 8, 16-17; Mt 4,23-25;
e)Deus me parece distante: Is 49, 15; Mt 6,25-34;
f) tenho dificuldade de perdoar: Mt 6,9-15; Lc 6, 37; 23,34;
g) Preciso de paz: Jo 14,27;20,19; Cl 3,15; Hb 12,14;
h) Preciso de proteção divina: Sl 22; 90; Ef 6;
i) A vida me parece inútil: Sl 8; Lc 12,7 e 23; Cl 2,13-14.

DONS CARISMÁTICOS



Eis aqui um breve resumo sobre esses fantásticos dons do Espírito Santo.

Falar de Dons Carismáticos tem tudo a ver com a Igreja; esta é essencialmente carismática desde as suas orignes, a começar pelo seu fundador, Jesus Cristo. No Livro dos Atos dos Apóstolos e pelos escritos biográficos e reflexivos de tantos Padres da Igreja dos séculos I ao VII, vemos que os carismas eram comuns no início da Igreja. A RCC não traz, portanto, a novidade dos carismas, mas como seu próprio nome sugere, veio renovar esta realidade carismática que se encontrava um tanto “adormecida”, mas nunca apagada no seio da Mãe Igreja. Portanto, nossos Grupos de Oração têm uma responsabilidade: precisam ser autenticamente carismáticos, segundo o mesmo Espírito que opera tudo em todos para o proveito comum (cf. I Cor. 12, 6-7), sem nos esquecermos, contudo, que, os carismas devem nos conduzir sempre a Jesus, centro e Senhor de nossas vidas. Assim, os carismas não giram em torno de si mesmos, ou do Homem, mas facilitam a experiência amorosa com o Senhor dos senhores.

São Paulo nos ensina acerca de nove carismas na I Carta aos Coríntios nos Capítulos de 12 a 14. No entanto, a Igreja reconhece, hoje, mais de trezentos outros carismas que, igualmente, ordenam-se à edificação do Reino de Deus e à missão evangelizadora no mundo. Aqui, vamos refletir acerca dos nove Dons Carismáticos elencados pelo Apóstolo Paulo (cf. I Cor. 12, 7-11) e que são os mais utilizados na RCC, em especial em nossos Grupos de Oração. Para fins didáticos, podemos dividi-los em Dons de Revelação, de Inspiração e de Poder.

Vejamos cada um desses três grupos:

Dons de Revelação

1. Palavra de Ciência – é a revelação divina acerca de um fato ou situação ocorridos no passado ou que continuem acontecendo no presente, com o intuito de trazer à tona a ferida, a dor, a falta, a verdade, afim de que haja a liberação da graça e do poder de Deus sobre a situação. É o diagnóstico divino acerca de determinada situação. Veja a revelação divina na vida da Samaritana em Jo. 4, 17-19.

2. Palavra de Sabedoria – é a revelação divina que nos mostra a melhor maneira de agirmos para que a vontade de Deus se cumpra em nossa vida e sejamos felizes. Dá-nos a direção, indica-nos o que fazer e como fazer para obtermos a melhor solução. É a orientação, o prognóstico divino. Atenção: não é adivinhação ou previsão de futuro. Veja a orientação de Deus para Felipe em At. 8, 26-29.

3. Discernimento dos espíritos – discernir significa distinguir, perceber claramente, ir a fundo. Esse dom nos leva à percepção de qual espírito está movendo uma situação, pessoa, inclusive a nós mesmos. Revela se é o Espírito Santo, o espírito humano ou o espírito do mal que está movendo a situação ou pessoa. É, portanto, o guardião de todos os carismas, na medida em que equilibra as ações e gera maturidade no exercício dos carismas. Veja a percepção de Paulo, mesmo numa situação aparentemente de boa intenção em At. 16, 16-18.


Dons de Inspiração

4. Profecia – é a palavra divina em transmissão humana para o momento presente. É Deus falando aqui e agora para uma ação instantânea, com o intuito de consolar, exortar e edificar os homens. É, portanto, dirigida a uma pessoa, por exemplo, em sua Oração Pessoal, ou a uma essembléia com sói acontecer em nossos Gruposem Língua Portuguesa) e a proclame à assembléia que entenderá plenamente a mensagem divina. Precisamos ter sempre o discernimento para termos a percepção de qual espírito está nos movendo a profetizar. E acreditem, essa percepção é nítida, tanto para quem proclama, quanto para quem escuta. Veja o que o Apóstolo Paulo nos ensina acerca da Profecia em I Cor. 14, 3. 29-33. de Oração. É transmitida sempre na 1ª pessoa do singular, tendo em vista que é Deus mesmo falando através do profeta, que, por sua vez, tem livre arbítrio para proclamar ou reter a profecia. Deus não subjuga ninguém. O Homem não perde o controle de suas faculdades no exercício de qualquer carisma. O que profetiza, antes, recebe a inspiração divina em seu coração e em suas faculdades mentais e a proclama para a assembléia, quando for o caso. Atente-se que a profecia é exclusiva para aquele momento e para um determinado povo, grupo, etc, não sendo genérica para qualquer grupo. Pode ser proclamada em linguagem inteligível, ou seja, no idioma da assembléia ( em vernáculo), ou em línguas; neste último caso, será necessária a manifestação de um outro carisma, a Interpretação das Línguas. A profecia quando proclamada em línguas, requer que a mesma pessoa ou outra(s) receba a mesma inspiração só que, agora, em linguagem vernacular (no nosso caso,

5. Línguas – trata-se de uma poderosa oração ou mensagem divina em linguagem não vernacular, ou seja, que não se pode entender com as nossas faculdades; mas com gemidos inefáveis exprimidos pelo Espírito Santo. É o próprio Espírito Santo quem louva, adora, intercede por nós ao Pai e ao Filho, pois não sabemos orar como convém. É sempre controlável e depende diretamente da disponibilidade de nossos aparelhos respiratório e fonador. Isso significa dizer que só iremos orar em línguas se produzirmos algum som e movermos nossa língua, deixando o restante por conta do Espírito Santo. Muitas pessoas pensam que a boca começará a se mover sozinha e a voz sairá independentemente de um comando cerebral e isso, em verdade, não acontece, graças a Deus. É muito bom saber que o próprio Espírito Santo ora em nós com gemidos inexprimíveis; é bom abandonarmos deliberadamente nosso intelecto e nos largarmos nas correntes do Espírito. Damos a matéria-prima (ar, voz, língua) e o Espírito ora poderosamente. Há uma profunda diferença entre orar em línguas (cf. Rm. 8, 26) e o falar em línguas; este último, como já visto no dom da profecia, é uma mensagem profética em linguagem não vernacular, o que necessitará do dom da Interpretação das Línguas. Há, ainda, o cantar em línguas. Ocorre muitas vezes em nossos Grupos de Oração, quando todos estão orando em línguas e alcançam uma harmonia musical, um único tom, tal qual uma orquestra; há ocasiões até em que a assembléia cessa o seu canto e uma ou duas pessoas continuam cantando em línguas por pequeno intervalo de tempo, louvando e adorando o Senhor. Cremos que o maior ensinamento de São Paulo acerca do Dom de Línguas encontra-se na maravilhosa e reveladora passagem de Rm. 8, 26.

6. Interpretação das Línguas – Não é uma tradução. Quando uma profecia é proclamada em línguas, ou seja, com gemidos inefáveis, ininteligíveis, faz-se necessária a utilização do dom da Interpretação das Línguas, em que uma ou mais pessoas, respeitando-se a ordem, irá proclamar aquela mesma profecia em vernáculo, isto é, em linguagem inteligível, no idioma do grupo. É imprescindível que haja quem interprete uma profecia proclamada em línguas, sob pena de o povo não entender a mensagem divina a ele dirigida. Veja o que Paulo nos ensina acerca da Interpretação das Línguas em I Cor. 14, 13. 27-28.



Dons de Poder

7. Fé – trata-se de uma fé expectante, ou seja, aquela que leva à confiança e entrega total a Deus. Difere, portanto, da Virtude Teologal da Fé, que significa crer nas verdades reveladas por Deus; difere, ainda, da fé confiante, isto é, aquela que cresce na medida em que vou conhecendo mais a Deus. É a certeza daquilo que ainda não vejo, a certeza da atuação do poder divino. Veja a manifestação do dom carismático da fé na vida do homem leproso em Mt. 8, 1-3.

8. Cura – é a manifestação do poder e da glória de Deus para restaurar a saúde do homem total. Deus quer o Homem sarado, tal qual fora criado. O pecado, as circunstâncias da vida, os erros de relacionamento, a falta de perdão, o descuido com a saúde, etc, vão desfigurando em nós a imagem e semelhança para com Deus. Pelo dom carismático da Cura, Deus, usando de misericórdia para conosco, vem nos restaurar, a partir da oração de seus servos que, por caridade impõem as mãos sobre aquele irmão que Deus quer seja curado interior ou fisicamente.

9. Milagres – “o impossível Ele pode realizar.” É a intervenção sobrenatural e inexplicável de Deus em determinada situação, ou seja, algo que seria impossível de acontecer torna-se realidade pela atuação do poder divino. Significa, portanto, a mudança da ordem natural, a partir da oração confiante de um ou mais de seus servos que, com caridade pedem a intervenção sobrenatural de Deus sobre determinada situação e isso ocorre. Veja o dom de milagres sendo manifesto por Jesus na vida de um paralítico em Jo. 5, 6-9.


E tantos outros dons nos são dados pelo Senhor para bem cumprirmos a missão que nos foi confiada pelo próprio Jesus. É preciso, somente, termos prudência, discernimento, reverência e abertura de coração para os exercermos com toda a dignidade que requerem as coisas de Deus. Lembremos, ainda, do que São Paulo nos ensina acerca de nosso relacionamento com o Espírito Santo: “Não contristeis (entristecei) o Espírito; não resisti ao Espírito; não extingui o Espírito.”

Todo esse ensino deve nos levar às seguintes reflexões:

1. Como tenho exercido os carismas que me foram dados pelo Senhor? Com amor, discernimento, humildade e reverência ou os estou banalizando, ou enquadrando-os numa espécie de “rotina”?

2. Meu Grupo de Oração tem sido autenticamente carismático?


Tenha uma boa reflexão!

Para a Glória do Senhor!




Vinícius Rodrigues Simões.
Coord. Estadual do Ministério de Formação – RCC/RJ